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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

UMA IMPORTANTE LIÇÃO SOBRE GRITAR COM OS FILHOS

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Guardo com carinho os bilhetes que recebo de minhas filhas, quer sejam rabiscados com canetinha colorida sobre post-it ou escritos com letra perfeita sobre papel pautado. Mas o poema de Dia das Mães que ganhei na primavera passada de minha filha mais velha me causou impacto profundo.
Foi o primeiro verso que me deixou com a respiração presa na garganta, até que lágrimas quentes escorreram por meu rosto.
O importante da minha mãe é… que ela está sempre ao meu lado, mesmo quando me meto em problemas.
Sabe o que é… Nem sempre foi assim.
No meio de minha vida altamente cheia de distrações, iniciei uma nova prática que é completamente diferente de como eu me comportava até então. Virei gritadora. Não era frequente, mas era extremo –como um balão que está cheio demais, estoura de repente e dá um susto em todas as pessoas em volta.
O que havia nas minhas filhas, então com 3 e 6 anos, que me fazia perder a compostura? Era que ela insistia em sair correndo para buscar mais três colares de contas e seus óculos de sol cor-de-rosa favoritos quando já estávamos atrasadas? Que tentava colocar o cereal no prato, sozinha, e derramava a caixa inteira sobre o balcão da cozinha? Foi o fato de ela ter deixado cair no chão e se espatifar meu anjo especial de vidro, depois de eu ter dito para não tocar nele? Foi que ela resistia ao sono a qualquer custo na hora em que eu mais precisava de paz e tranquilidade? Era o fato de as duas brigarem por coisas ridículas, como qual seria a primeira a sair do carro ou quem ficaria com a colherada maior de sorvete?
Sim, eram essas coisas — probleminhas normais e atitudes infantis típicas que me irritavam ao ponto de me fazer perder o controle.
Não é fácil escrever essa sentença. E não é fácil recordar aquela fase de minha vida, porque, a verdade seja dita, eu me odiava naqueles momentos. O que tinha acontecido comigo que me levava a gritar com as duas pessoinhas preciosas que eu amava mais que a própria vida?
Deixe eu lhe contar o que tinha acontecido comigo.
Minhas distrações.
Uso excessivo do telefone, excesso de compromissos assumidos, múltiplas páginas de listas de tarefas a cumprir, a busca da perfeição, tudo isso me consumia. E gritar com as pessoas que eu amava foi o resultado direto da perda de controle que eu estava sentindo em minha vida.
Inevitavelmente, eu tinha que desabar em algum lugar. Então desabei a portas fechadas, na companhia das pessoas que significavam mais para mim.
Até um dia fatídico.
Minha filha mais velha tinha subido num banquinho e estava tentando alcançar alguma coisa na copa quando acidentalmente derrubou um saco inteiro de arroz no chão. Enquanto uma chuva de um milhão de grãos de arroz se espalhava sobre o chão, os olhos de minha filha se encheram de lágrimas. E foi então que vi — vi o medo nos olhos dela, enquanto se preparava para ouvir a reação irada de sua mãe.
Ela está com medo de mim, pensei, e foi o insight mais doloroso imaginável. Minha filha de 6 anos de idade está com medo de minha reação ao erro inocente dela.
Com pesar profundo, percebi que não era essa a mãe com quem eu queria que minhas filhas crescessem, e que não era assim que eu queria viver o resto de minha vida.
Algumas semanas depois daquele episódio, tive meu momento de revelação — meu momento de conscientização dolorosa que me impeliu a empreender uma jornada para me livrar das distrações e agarrar o que importava de fato. Isso aconteceu três anos atrás — três anos de redução gradual do excesso e das distrações eletrônicas em minha vida. Três anos me libertando do padrão de perfeição inalcançável e da pressão social para “dar conta de tudo”. À medida que fui me liberando de minhas distrações internas e externas, a raiva e o estresse acumulados dentro de mim se dissiparam, pouco a pouco. Carregando um peso mais leve, fui capaz de reagir aos equívocos e travessuras de minhas filhas de maneira mais calma, compassiva e razoável.
Eu dizia coisas como: “É apenas uma calda de chocolate, nada mais. Você pode passar um pano, e o balcão ficará novinho em folha.”
(Em vez de soltar um suspiro de exasperação, completando com uma revirada de olhos.)
Eu oferecia segurar a vassoura enquanto ela varria um mar de sucrilhos que cobria o chão.
(Em vez de ficar em pé diante dela com um olhar de desaprovação e aborrecimento total.)
Eu a ajudava a pensar onde poderia ter deixado seus óculos.
(Em vez de criticá-la por ser tão irresponsável.)
E nos momentos em que a pura e simples exaustão e os choramingos incessantes estavam prestes a me tirar a calma, eu entrava no banheiro, fechava a porta e me dava um momento para soltar o ar e me lembrar que elas eram crianças, e que crianças cometem erros. Exatamente como eu.
Com o tempo, o medo que antes aparecia nos olhos de minhas filhas quando se metiam em problemas desapareceu. E, graças a Deus, eu virei um refúgio para elas nos momentos de dificuldades, em vez de ser a inimiga de quem precisavam fugir e se esconder.
Não sei se eu teria tido a ideia de escrever sobre esta transformação profunda, não fosse pelo incidente que aconteceu quando eu estava terminando o manuscrito de meu livro. Naquele momento, senti o gostinho da vida me derrubando, e a vontade de berrar estava na ponta de minha língua. Eu estava chegando aos capítulos finais e meu computador travou. De repente, as correções feitas em três capítulos inteiros sumiram diante de meus olhos. Passei vários minutos tentando freneticamente reverter para a versão mais recente do manuscrito. Quando isso não funcionou, consultei o backup Time Machine, mas descobri que também ele tinha apresentado um erro. Quando percebi que eu não recuperaria jamais o trabalho que tinha feito sobre aqueles três capítulos, tive vontade de chorar — mas, ainda mais que isso, de ficar furiosa.
Mas eu não podia, porque era hora de buscar as meninas na escola e levá-las no treino de natação. Com muito autocontrole, fechei meu laptop calmamente e me fiz lembrar que poderia haver problemas muito, muito piores que reescrever aqueles capítulos. Então disse a mim mesma que não havia absolutamente nada que eu pudesse fazer naquele momento.
Quando minhas filhas entraram no carro, perceberam imediatamente que havia algo de errado. “O que foi, mamãe?” perguntaram em uníssono, depois de um olhar para meu rosto pálido.
Tive vontade de berrar: “Acabei de perder um quarto de meu livro!”
Tive vontade de socar a direção do carro, porque o último lugar onde eu queria estar naquele momento era no carro. Eu queria ir para casa e consertar meu livro, não levar crianças para a natação, torcer maiôs molhados, pentear cabelos emaranhados, fazer o jantar, lavar louça suja e colocar as crianças na cama.
Mas, em vez disso, falei com calma: “Está um pouco difícil para mim falar neste momento. Perdi parte de meu livro. E não quero falar, porque estou muito frustrada.”
“A gente sente muito”, disse a mais velha, falando pelas duas. E então, como se soubessem que eu precisava de espaço, fizeram silêncio até chegarmos à natação. As meninas e eu fizemos as coisas do nosso dia, e, embora eu tenha ficado mais silenciosa que de costume, não gritei e me esforcei ao máximo para não pensar no problema do livro.
Finalmente, o dia estava quase no fim. Ajeitei as cobertas em volta de minha filha menor e me deitei ao lado da minha filha maior para nossa “hora de bate-papo” de todas as noites.
“Você acha que vai conseguir os capítulos de volta?”, minha filha perguntou.
Foi quando comecei a chorar. Não tanto pelos três capítulos, eu sabia que poderiam ser reescritos. Chorei mais pela exaustão e frustração de escrever e editar um livro. Eu tinha estado tão perto do final. Ter aquilo arrancado de mim de repente era incrivelmente decepcionante.
Para minha surpresa, minha filha esticou a mão e fez um carinho suave no meu cabelo. Disse coisas tranquilizadoras, como “computador pode ser tão frustrante!” e “eu poderia dar uma olhada no Time Machine e ver se dou um jeito no backup”. E depois, finalmente, “Mamãe, você dá conta disso. Você é a melhor escritora que conheço” e “vou te ajudar de qualquer jeito que eu puder”.
Em minha hora de dificuldade, ela estava ali, paciente, compassiva, me encorajando, alguém que não sonharia em me chutar quando eu já estava no chão.
Minha filha não teria aprendido essa reação de empatia se eu tivesse continuado a ser gritadora. Porque gritar fecha a comunicação, corta o laço. Leva as pessoas a se distanciarem, em vez de se aproximarem.
O importante é que … Minha mãe está sempre ao meu lado, mesmo quando me meto em problemas.
Minha filha escreveu isso sobre mim, a mulher que passou por uma fase difícil, da qual ela não se orgulha, mas com a qual aprendeu. E, nas palavras de minha filha, enxergo esperança para outros.
O importante é… Que não é tarde para deixar de gritar.
O importante é … Que as crianças perdoam — especialmente se vêem a pessoa que amam se esforçando para mudar.
O importante é… Que a vida é curta demais para perdermos a calma por causa de cereal derrubado ou sapatos que você não sabe onde deixou.
O importante é… Não importa o que tenha acontecido ontem, hoje é um novo dia.
Hoje podemos optar por uma reação pacífica.
E, fazendo isso, podemos ensinar a nossos filhos que a paz constrói pontes –pontes que podem nos levar até o outro lado em momentos de dificuldade.

Fonte: http://www.indiretasmaternas.com.br/gente-que-esclarece/uma-importante-licao-sobre-gritar-com-os-filhos/

quinta-feira, 31 de julho de 2014

20 Primeiros sintomas de Gravidez

Os primeiros sintomas de gravidez são importantes para alertar a futura mãe, fazendo com que a mesma procure logo um dos métodos para o diagnóstico, seja através do exame de sangue ou do simples teste de gravidez de farmácia (leia: TESTE DE GRAVIDEZ DE FARMÁCIA).
Saber precocemente que está grávida é essencial para que a mulher inicie o seu seguimento pré-natal o mais cedo possível. As mulheres que ficam sabendo da gravidez em estágios iniciais podem tomar medidas que beneficiam o feto, tais como, melhorar o controle de glicose no sangue, aprimorar a dieta, usar suplementos como ácido fólico e ferro, vigiar a pressão arterial, tratar infecções precocemente e evitar o consumo de álcool ou drogas potencialmente nocivas ao bebê no primeiro trimestre de gestação.
Os primeiros sinais e sintomas da gravidez surgem geralmente três semanas após a fecundação. Porém, em alguns casos, a gravidez já mostra sinais tão cedo quanto o sexto dia após a concepção. Portanto, apesar de não ser o mais habitual, é perfeitamente possível a mulher já apresentar sintomas de gravidez nos primeiros dias de gestação. Neste texto vamos abordar os 20 mais comuns sintomas de gravidez nas primeiras semanas ou meses de gestação. São eles:
  1. Sangramento vaginal.
  2. Cólicas ou dor abdominal.
  3. Atraso menstrual.
  4. Aumento dos seios e dor nas mamas.
  5. Alterações na aparência dos seios.
  6. Náuseas e vômitos.
  7. Constipação intestinal.
  8. Inchaço abdominal.
  9. Cansaço.
  10. Aumento da frequência urinária.
  11. Desejos alimentares.
  12. Alteração do paladar.
  13. Alterações do olfato.
  14. Aumento dos gases.
  15. Tonturas.
  16. Variações do humor.
  17. Dor de cabeça.
  18. Dor lombar.
  19. Acne.
  20. Corrimento vaginal.
Antes de seguirmos, é importante salientar que os sinais e sintomas de gravidez não são os mesmos para todas as mulheres. Além disso, uma mesma mãe pode ter sintomas completamente diferentes entre duas gravidezes distintas. Os sinais de gestação também podem variar em sua intensidade, frequência e duração.
Tenha em mente que muitos dos sintomas precoces da gestação podem parecer semelhantes aos desconfortos pré-menstruais que você está habituada. As mulheres que não estão tentando engravidar não ficam muito atentas aos sinais do seu corpo, e os primeiros sintomas da gravidez podem passar despercebidos, sendo confundidos com os sinais de uma menstruação a caminho.

20 SINAIS E SINTOMAS DA GRAVIDEZ

1 - PEQUENO SANGRAMENTO VAGINAL
Uma vez fecundado o óvulo por um espermatozoide, o agora embrião percorre as trompas e se implanta na parede do útero em 6 a 12 dias. Esta implantação pode causar um pequeno sangramento uterino, que muitas vezes é confundido com uma menstruação que está para chegar.
Como esse sangramento costuma ocorrer próximo ao período em que a menstruação é esperada, algumas mulheres o tratam como uma menstruação que veio fraca e nem desconfiam que este é o primeiro sinal da sua gravidez.
A implantação do ovo no útero é apenas uma das várias causas de sangramento vaginal na gravidez. Mais de 20% das grávidas apresentam algum sangramento vaginal no primeiro trimestre de gestação.
Portanto, se você está tentando engravidar e apresenta uma menstruação diferente da usual, fique atenta, pois este pode ser um sinal de gravidez inicial.
2 – CÓLICAS OU DOR ABDOMINAL
Além de um sangramento leve, a gravidez inicial pode causar algum desconforto na parte inferior do abdômen, às vezes, uma sensação de inchaço na barriga, mimetizando os sintomas que surgem dias antes da menstruação.
Durante a gravidez, o útero sofre alterações constantes, inclusive de tamanho, o que estimula o aparecimento de algumas contrações uterinas, sentidas pela mulher como cólicas. É comum também uma sensação de peso na parte inferior do ventre.
Conforme a gravidez avança, leves contrações uterinas podem se tornar comuns, que é uma espécie de treino do útero para quando chegar a hora de contrair de verdade durante o trabalho de parto.
Estes incômodos e cólicas do início da gravidez, quando associados a um sangramento vaginal, pode muito bem enganar as grávidas, fazendo-as pensar que menstruaram.
Atenção: tanto as cólicas quanto o sangramento vaginal nas fases inicias da gravidez costumam ser muito menos intensos do que aqueles que ocorrem na menstruação de verdade.
3 – ATRASO MENSTRUAL
O atraso da menstruação é o sinal clássico de gravidez. É geralmente o sinal que faz com que a mulher procure fazer um teste para saber se está grávida.
Todavia, nem todas as mulheres sentem facilidade em reconhecer este sintoma de gravidez. Algumas mulheres têm ciclos menstruais muito irregulares, apresentando, inclusive, períodos de anovulação (não ovulam durante um determinado mês), fazendo com que haja quase dois meses entre uma menstruação e outra. Além disso, como explicado acima, o sangramento vaginal no iníco da gravidez não é um evento raro, fazendo com que a interrupção da menstruação não seja imediatamente identificada.
É importante ressaltar que a menstruação pode atrasar por vários outros motivos que não uma gravidez, entre eles, estresse, infecções, troca de anticoncepcional, alterações o peso, cansaço… A própria expectativa pela menstruação, quando a mulher não quer de jeito nenhum engravidar, mas se descuidou tendo relações sexuais desprotegidas, pode causar um atraso menstrual.
4 – AUMENTO DOS SEIOS / DOR NAS MAMAS
Outro sinal típico de gravidez, o aumento das mamas pode surgir com apenas uma ou duas semanas de gestação. Além de maiores, as grávidas podem sentir os seios mais sensíveis e com sensação de inchaço. Às vezes, o simples ato de tocar nos seios ou vestir o sutiã torna-se incômodo.
O aumento dos seios ocorre por alterações hormonais que promovem a estimulação das glândulas mamárias, preparando-as para o período de amamentação que virá nos próximos meses. Em algumas mulheres, estas alterações ocorrem precocemente, enquanto outras só notam alterações nas mamas após passadas várias semanas de gravidez.
5 – ALTERAÇÕES NA APARÊNCIA DOS SEIOS
Além do aumento de volume e da dor, os hormônios produzidos na gravidez fazem as mamas das grávidas mudar de aparência. É comum haver escurecimento dos mamilos e aparecimento de veias ao redor dos seios. Estas alterações duram até o fim da amamentação.
6 – NÁUSEAS E VÔMITOS
As náuseas e vômitos da gravidez costumam surgir entre a 6ª e a 12ª semana de gestação. Entretanto, há mulheres que apresentam estes sintomas já na 2ª ou 3ª semana de gravidez.
Náuseas e vômitos são sintomas típicos do primeiro trimestre de gravidez e tendem a desparecer no segundo trimestre. Em alguns casos, os enjoos da gravidez são tão intensos que a mulher não consegue nem se alimentar. Casos graves, com necessidade de apoio médico, são chamados de hiperemese gravídica.
7 – CONSTIPAÇÃO INTESTINAL – PRISÃO DE VENTRE
O aumento da produção do hormônio progesterona na gravidez faz com que alguns órgãos e tecidos do corpo fiquem mais “frouxos” ou “relaxados”. Isso ocorre de forma a facilitar a grande expansão de volume do útero que está por vir. Um dos órgãos que sofre esta ação são os intestinos, que ficam com menor capacidade de contrair, tendo mais dificuldade de manter o transito intestinal normal. Portanto, um sintoma de gravidez pouco comentado é a constipação intestinal (prisão de ventre).
8 - INCHAÇO ABDOMINAL – BARRIGA INCHADA
Você jurava que até a semana passada cabia naquela calça jeans super justa, e agora, de repente, a calça já não fecha mais na barriga. Mesmo quando o feto ainda é muito pequeno para causar expansão do útero, algumas mulheres podem notar um certo inchaço na região abdominal, que ocorre já como preparação do corpo para suportar o crescimento uterino. Esse inchaço é outro sintoma que pode ser confundido com os sintomas pré-menstruais.
9 - CANSAÇO E SONO EXCESSIVO
Uma sensação de cansaço desproporcional às suas atividades diárias é um sintoma de gravidez muito comum. Esta fadiga pode surgir com apenas uma semana de gestação. Se você já tem uma rotina cansativa durante o dia, ela pode se tornar exaustiva.
Aumento do sono também é muito comum. O seu corpo dá sinais de que precisa descansar com mais frequência. Você pode começar a querer ir para a cama mais cedo e ter mais dificuldade do que o habitual para acordar pela manhã. Durante o dia, uma boa soneca parece ser tudo o que você mais deseja.
O cansaço e o sono na gravidez ocorrem por alterações hormonais, principalmente da progesterona que age diretamente nos sistema nervoso central e nos sistemas respiratórios e cardiovascular. O cansaço também é um sintoma do início da gravidez que habitualmente desaparece no segundo trimestre, mas ele retorna no final da gravidez, quando o bebê já encontra-se grande e pesado.
10 – VONTADE FREQUENTE DE URINAR
Após cerca de seis semanas de gravidez, a grávida começa a sentir vontade de urinar com maior frequência. Estas viagens ao banheiro podem ocorrer, inclusive, durante a madrugada, atrapalhando o sono da gestante.
Nas primeiras semanas o aumento da urina ocorre por redução da capacidade da bexiga se esvaziar completamente, devido ao relaxamento provocado pelos hormônios da gravidez. No final da gravidez, o feto muito grande comprime a bexiga, reduzindo sua capacidade de armazenamento e fazendo com que pequenos volumes já desencadeiem vontade de urinar.
O aumento da frequência urinária é um sintoma de gravidez que surge precocemente, ocorre em praticamente 100% das grávidas e que, infelizmente, dura até o final da gestação. É importante notar que se o aumento na frequência urinária vier acompanhada de urina mais escura e/ou ardência para urinar, uma infecção urinária pode ser a causa (leia: INFECÇÃO URINÁRIA | Cistite).
11 – DESEJOS ALIMENTARES
O desejo por certas comidas nas primeiras semanas de gestação é um dos sintomas mais clichés da gravidez. O desejo por alguns alimentos pode até fazer mulheres vegetarianas sentirem vontade de comer hambúrguer.
Do mesmo modo que surgem desejos, as grávidas também podem apresentar aversões a certas comidas e/ou cheiros. Aquele restaurante japonês que você adora, durante uma gravidez pode lhe causar náuseas só de passar pela porta.
12 – ALTERAÇÕES DO PALADAR E DO OLFATO
Além de ter desejos e aversões alimentares, a mudança de paladar é um outro sintoma muito comum de gravidez. Doces podem ser tornar demasiadamente doces, o café que você adora passa a ter um sabor esquisito e durante o dia você pode sentir um gosto de metal na boca sem nenhum motivo aparente.
13 – AVERSÃO A ODORES FORTES
Assim como alguns alimentos causam enjoos nas primeiras semanas de gravidez, odores intensos, mesmo que agradáveis, como os de perfumes ou comidas, podem fazer você se sentir enjoada. Odores ruins ou muito fortes, como fumaça de cigarro, gasolina, álcool, produtos de limpeza, etc., causam o mesmo efeito.
Primeiros sintomas de gravidez: aumento dos gases
Gases – Sintoma de gravidez
Um sintoma comum de gravidez é uma maior sensibilidade do olfato. A gestante refere a sensação de ter desenvolvido uma super olfato. Odores que passavam despercebidos ou não incomodavam, agora se tornam insuportáveis.
14 – ELIMINAÇÃO FREQUENTE DE GASES
Algumas mulheres experimentam um aumento dos gases intestinais nas primeiras semanas de gravidez. Este pode ser um sintoma embaraçoso nos casos em que a gestante precisa ficar horas presa dentro de um escritório ou sala com outras pessoas. Há aumento na necessidade de arrotar e de soltar flatos (pum).
15 – TONTURAS
Tonturas é um dos daqueles clássicos sintomas de gravidez que aparecem em todos os filmes quando a personagem fica grávida. Os hormônios da gravidez provocam diversas alterações no organismo da mulher, que realmente podem provocar tonturas, entre elas estão a queda da pressão arterial, redução do níveis de açúcar no sangue, anemia, aumento da frequência respiratória (que pode levar a uma hiperventilação durante um esforço físico), alimentação insuficiente devido aos enjoos, etc.
Em fases mais avançadas da gravidez, o útero grande, principalmente quando a mulher está deitada de barriga para cima, pode comprimir a veia cava, reduzindo o volume de sangue que chega ao coração. Por isso, as grávidas devem sempre dormir de lado.
16 – VARIAÇÕES DO HUMOR
Outro sintoma de gravidez que todo mundo já viu em filmes. A grávida pode chorar até quando vê comercial de televisão. Coisas pequenas podem ganhar uma relevância desproporcional.
Variações súbitas de humor também são comuns, a grávida pode ir da alergia à tristeza ou da simpatia a explosões de mau humor com pessoas próximas de uma hora para outra. Há casos de grávidas que até demissão do emprego pedem.
17 – DOR DE CABEÇA
Alterações hormonais, relaxamento dos vasos sanguíneos e alterações do fluxo sanguíneo cerebral explicam por que algumas grávidas passam a ter dor de cabeça durante a gestação. O estresse e o cansaço também contribuem. A dor de cabeça é um sintoma que costuma surgir já nas primeiras semanas de gravidez.
18 – DOR LOMBAR – DOR NAS COSTAS
O excesso de peso que a grávida tem que carregar na barriga por meses é a principal causa das suas dores lombares. Porém, a dor lombar pode surgir precocemente, antes do bebê estar muito pesado. A progesterona causa um relaxamento da musculatura e dos ligamentos de várias partes do corpo, incluindo das costas e abdômen, fazendo com que a grávida altere sua postura e tenha dificuldades de lidar com o próprio peso.
19 – ACNE – CRAVOS E ESPINHAS
Alterações hormonais podem fazer com que algumas grávidas desenvolvam acne ou apresentem agravamento da acne que já possuíam antes. No sexo feminino, acne está muito relacionada a desbalanços dos hormônios sexuais, que provocam aumento da oleosidade da pele. A acne na gravidez pode ser leve ou grave e pode surgir em qualquer momento da gestação.
20 – CORRIMENTO VAGINAL
O surgimento de corrimento vaginal ou intensificação do seu corrimento habitual são sintomas normais na gravidez. Em geral, o corrimento da gravidez é igual ao corrimento fisiológico que algumas mulheres têm, sendo este espesso, leitoso ou transparente, e sem odor.
Conclusão
Os sinais e sintomas de gravidez descritos acima sugerem a existência de uma gestação em curso, mas de modo algum servem para confirmá-la ou descartá-la. Algumas mulheres apresentam apenas um ou dois sintomas inicias de gravidez, enquanto outras podem apresentar quase todos os sintomas descritos acima. Nenhum dos sinais ou sintomas expostos neste artigo é exclusivo de gravidez. Várias outras doenças ou condições podem provocar sintomas semelhantes. Portanto, o diagnóstico definitivo deve ser obtido através da dosagem do BhCH, seja ele na urina ou no sangue.


Leia o texto original no site MD.Saúde: 20 PRIMEIROS SINTOMAS DE GRAVIDEZ - MD.Saúde http://www.mdsaude.com/2012/01/sintomas-gravidez.html#ixzz394L23UxB 

Pensando em engravidar? Aqui vai algumas dicas super importantes.

11 mudanças para você fazer antes de engravidar

Pense 2 vezes antes de beber
Bebidas alcoolicas são prejudiciais à gravidez quando tomadas em grandes doses. Em quantidades menores, os especialistas não têm certeza. Já que você está pensando em engravidar, é melhor pegar leve no álcool ou até já abrir mão dele, porque é assim que vai ser na gravidez.

Comece a tomar ácido fólico
O ácido fólico é uma substância que ajuda a evitar problemas neurológicos quando o bebê se forma, antes mesmo de você saber que está grávida. É barato (ou até gratuito em postos de saúde) e não engorda. 


Procure diminuir ou parar o fumo
A vantagem de tentar parar de fumar antes de engravidar é que você dispõe de alguns instrumentos vetados às gestantes, como certos medicamentos.

Caso esteja difícil parar, procure pelo menos reduzir o tabagismo, para ter mais chance de conseguir abandonar o cigarro quando engravidar.

Reduza o consumo de cafeína
Vá se acostumando desde já a trocar pelo menos alguns cafés e copos de refrigerantes por chás sem cafeína, água e sucos naturais. Quando engravidar, você terá de limitar seu consumo de cafeína e a transição será mais fácil. 

Sem contar que a cafeína pode afetar sua fertilidade.

Comece a economizar
Ter um bebê é caro, e sustentá-lo é mais ainda! Se você começar a guardar dinheiro desde já, vai ficar menos estressada com as despesas que virão pela frente. Confira sete ideias para aprender a juntar dinheiro.

Cuide da alimentação
Comer bem tem várias vantagens. Você prepara seu corpo para a gravidez, perde peso (o que costuma dar uma força na sua fertilidade) e já se acostuma para não ter de mudar a alimentação de repente na gestação.


Chegue ao seu peso ideal
Pode parecer bobagem emagrecer para logo depois engordar tudo de novo e até mais na gravidez, mas na verdade, além de contribuir para sua fertilidade, o peso ideal (IMC entre 19 e 25) reduz o risco de complicações para você e para o bebê

Inicie um programa de exercícios
Quando você engravidar, vai ser aconselhada a fazer exercícios, mas terá de tomar cuidado se for começar uma modalidade que nunca praticou.

Por outro lado, se você já estiver se exercitando, vai poder continuar, apenas prestando atenção à intensidade. Leia mais sobre exercícios permitidos na gravidez.

Vá ao médico, e leve o futuro papai
Marque uma consulta no ginecologista ou no médico da família para contar que está pensando em ficar grávida e tirar todas as suas dúvidas. Leve o seu parceiro para que ele já se acostume a ir ao médico com você, e para que tire dúvidas também e faça eventuais exames.

Use um contraceptivo fácil de parar
Se você usa DIU, implante ou injeções, é melhor trocar de método e usar um mais fácil de interromper, como a pílula anticoncepcional ou a camisinha, para que a fertilidade volte assim que você decidir começar mesmo a tentar.

Confira se suas vacinas estão em dia
Algumas vacinas, como a da rubeola, são importantes e devem ser tomadas algum tempo antes de engravidar. O médico pode recomendar também vacinas contra a catapora, a hepatite B e o tétano.

Fonte: BabyCenter.